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quarta-feira, 27 de julho de 2011

4 Meses e 2 Dias





Ontem, dia 26 ela foi na Pediatra.
Não engordou muito, só 255 g (4.835 g) mas cresceu bem, 2,5 cm (56,5 cm).
Ela liberou pra Rafa começar a tomar suco de frutas, daqui a 15 dias vou começar a dar frutas raspadinhas pra comer.
Já que ela desistiu de beber mamadeira, e só ta no meu peito, que não tem muito leite, o jeito e ela começar a comer.
Tomou vacina e chorou pra caramba.


Dia 23 (sabado) fomos visitar o Ditian.... acho que pra Rafa ele é Hi-Ditian (bisavô).
Levei 3 cobertores que o tio Mário trouxe da Bolivia como presente.
Foi a familia toda, eu, Rafa, mãe, Harumi e Marcelo.
Ainda bem que o Marcelo tem GPS no carro, só assim pra chegar lá.
A gente foi visitar o Ditian que tinha passado mal há 3 semanas atrás.



Dia 18 (2a feira) a Miti veio visitar a Rafa.
Ela e Harumi tinham ido visitar o Davi, filhos da Licy e do Michel em Sumaré (Campinas) no dia anterior.
Dai a Haru dormiu na casa da Miti e as 2 vieram pra cá no dia seguinte, e ela aproveitou pra conhecer a Rafa.




Dia 24 (domingo) fomos no Shopping Morumbi passear. Tiemi, Tadashi, Dani, Vitor, Marcelo, Harumi, eu e a Rafa, aluguei um carrinho, ainda bem que ela se comportou direitinho e ficou no carrinho, até dormiu.
Só foi pra dar uma volta, porque lá as coisas são muito caras pra gastar.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O bebê de 4 meses

Escrito para o BabyCenter Brasil


Fome menos frequente 

Agora, com 4 meses de idade, seu bebê tem um estômago maior, por isso não sentirá necessidade de se alimentar com tanta frequência -- apenas cinco ou seis vezes por dia. O apetite dele vai diminuindo, e ficando mais parecido com o de crianças maiores e adultos, mas mesmo assim ele continuará engordando e crescendo (embora num ritmo um pouco menor que o dos meses anteriores). 
A atenção dele começa a se voltar para outras pessoas e situações enquanto ele mama, e, embora seja ótimo vê-lo entusiasmado e respondendo a novidades, a hora da alimentação pode ficar mais difícil. Se o seu filho se distrai facilmente, tente alimentá-lo em um local bem tranquilo. 


Rola para cá e rola para lá 

Quando estiver de bruços, o bebê vai levantar a cabeça e os ombros, usando os braços como apoio. Essa "miniflexão de braços" ajudará a fortalecer seus músculos, além de oferecer uma melhor visão do que está à sua volta. 
Ele poderá até surpreender você (e a ele mesmo!) rolando de costas para a frente ou vice-versa. Para incentivá-lo, deixe um brinquedo perto do lado para onde ele costuma virar, e quem sabe ele vai querer tentar rolar de novo. Comemore cada tentativa -- ele talvez precise do seu apoio moral, porque novidades tão grandes tendem a assustá-lo. 


Já está na hora de começar a dar outros alimentos? 

Nos primeiros 4 a 6 meses de vida, o bebê recebe todos os nutrientes de que precisa através do leite materno ou das fórmulas lácteas. Mesmo assim, os pais costumam ficar ansiosos para introduzir logo os alimentos sólidos na dieta infantil. Converse com seu pediatra antes de tomar uma decisão. 
A introdução de alimentos (como frutas ou sopinhas) pode até ser considerada, agora que o sistema digestivo está mais desenvolvido e o reflexo de propulsão da língua começa a desaparecer; no entanto, muitos médicos aconselham que se espere até os 6 meses -- a orientação do Ministério da Saúde também é essa. Esperar um pouco mais para apresentar os alimentos sólidos ao bebê pode reduzir o risco de reações alérgicas, além de garantir que o leite (materno ou fórmula láctea) não seja preterido no cardápio do bebê. 


Tudo na boca 

O bebê consegue pegar um objeto, mesmo que não na primeira tentativa. Uma vez que tenha posto as mãos em alguma coisa, ele vai estudá-la um pouquinho e, logo depois, vai tentar colocá-la na boca. É possível que você note que ele está babando mais. Alguns bebês começam a ter sinais de dentição já aos 4 meses, mas o primeiro dente geralmente só aparece mesmo após os 5 ou 6 meses. 
Estimule seu filho a explorar e brincar com vários objetos, como, por exemplo, uma simples fralda de pano limpa. Veja como ele chupa e segura e amassa o tecido. Dê um chocalho ao bebê para que ele se entretenha com o som. Neste estágio, um brinquedo em forma de arco com penduricalhos, colocado acima da criança deitada no berço ou no chão, permite que ela descubra o fenômeno de causa e efeito, ao movimentar uma alavanca e fazer um sino tocar. Outro brinquedo excelente para a criança é a água: observe como ela se diverte na hora do banho. Toda aquela molhadeira, afinal, tem fins cognitivos (um bom consolo na hora de arrumar a bagunça -- sem contar o sorriso no rosto dele!). 


Brincando sozinho 

Nesta etapa, seu filho brinca com os pés e mãos sozinho por alguns minutos. Milagre! De repente você acha que tudo está calmo demais no quarto, vai dar uma olhada e acaba descobrindo que o bebê, que até então precisava de sua atenção para tudo, está se entretendo por conta própria. Quem sabe vai até ser possível voltar a ler o jornal... 

Compreensão do papel da linguagem 

Especialistas acreditam que aos 4 meses seu filho compreende todos os sons básicos da língua falada em casa. Entre 4 e 6 meses, ele desenvolve a capacidade de produzir alguns sons, tais como "ma-ma" ou "da-da", mesmo que ainda não os ligue à mãe nem a nenhuma outra pessoa. Também consegue participar de jogos de imitação e vai tentar reproduzir algo que você diga. 
Estimule a comunicação do seu bebê copiando suas expressões e sons. Ao perceber uma reação quando emite sons e tenta verbalizar alguma coisa, a criança aprende a importância da linguagem e começa a entender o conceito de causa e efeito. Ela passará a notar que o diz faz diferença. 


Gosto por muitas cores 

Os bebês enxergam cores já a partir do nascimento, mas têm dificuldade em distinguir tonalidades semelhantes, como o vermelho e o laranja. Por isso, eles tendem a preferir preto e branco, ou cores bem contrastantes. Entre 2 e 4 meses, no entanto, a diferença das cores fica mais evidente, e o seu bebê começa a perceber tons mais parecidos. 
Ele provavelmente tenderá a gostar mais das cores primárias. Móbiles com essas cores (colocados fora do alcance da criança), pôsteres com cores vivas e livros com ilustrações chamativas despertarão a atenção. 


Mais seletivo com pessoas 

Aos 4 meses, o bebê pode reagir à sua presença, sua voz e até suas expressões faciais com chutinhos e balançando os braços. 
Por volta desta época, seu filho, que até agora provavelmente distribuiu sorrisos a todos que conheceu, começa a ficar seletivo em relação às companhias. Em grandes grupos ou entre pessoas desconhecidas, ele talvez precise de um tempo para se soltar. Dê esse tempo a ele na presença de estranhos ou ao deixá-lo sob os cuidados de alguém. Você também vai notar que, quando está seguro no seu colo, ele fica interessado em interagir com outras pessoas, especialmente crianças mais velhas e barulhentas. 


Será que o desenvolvimento do meu filho é normal? 

Lembre-se, cada bebê é de um jeito e atinge certos marcos de desenvolvimento físico no seu próprio ritmo. O que apresentamos são apenas referências de etapas que seu filho tem potencial para alcançar -- se não agora, em pouco tempo. 
Caso seu filho tenha nascido prematuro, é provável que você observe que ele leva um pouco mais de tempo para fazer as mesmas coisas que outras crianças de idade similar. Não se preocupe, a maioria dos médicos avalia o desenvolvimento de um prematuro conforme a idade corrigida e acompanha seu progresso levando isso em conta. 


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Amamentar é natural e sexual #basta

Amamentar tem cheiro, cor, prazer de ambos os lados, muita satisfação em esvaziar e ser esvaziada, parece muito com um ato sexual sim, é sexualidade primária, fundamental, de base e quem não viveu ou não processou esse grounding da sexualidade humana de algum jeito, sofre, se confunde, não consegue ver, ouvir ou conviver com a amamentação de forma espontânea. Nas mulheres um dos sintomas, triste sintoma, é não conseguir amamentar.Trecho brilhante do post Amamentação e Sexualidade,
do blog Buena Leche, de Cláudia Rodrigues








http://www.coisademae.com/

Culpas e responsabilidades que as crianças assumem

por Andre Lima - andrelimareiki@gmail.com


Esse foi um caso real de uma aluna que atendi em um curso que ministrei de *EFT (técnica para autolimpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo) . O tema inicial que ela pediu para se tratado foi "o medo da perda". Começo, então, a fazer a investigação do que pode estar por trás desse sentimento. Normalmente vão surgir eventos de perdas do passado. Sempre que inicio uma sessão de EFT é impossível prever o rumo que ela tomará, e que sentimentos, crenças e eventos irão brotar.

Aos três anos idade, Adriana (nome fictício) ganhou um irmãozinho. O bebê chegou recém-nascido da maternidade e estava em um quarto da casa. Adriana entrou rapidamente no ambiente na ânsia de ver a criança. O tempo estava frio, e para proteger o bebê, a mãe falou: "não abre a porta". Mas Adriana já havia entrado porta adentro.

Dias depois, o recém-nascido teve complicações de saúde e veio a falecer. Adriana, então com 3 anos de idade, sentiu-se culpada pela morte do irmão, por ter aberto a porta. Logicamente que a razão da morte não foi essa. A criança certamente já teria algum problema de saúde. Mas, na sua cabeça infantil, ela pensou que era ela a responsável.

A culpa lhe trouxe enormes consequências. Veja o que uma criança com apenas 3 anos é capaz de elaborar. Para compensar a dor dos pais (principalmente a dor do pai), ela resolveu assumir o lugar do menino e passou a vida se comportando como o menininho da casa, tornando-se também a grande companheira do pai.

Esse comportamento afetou totalmente a sua infância. Ela não se permitia ser uma menina e brincar como as outras. Assumir um papel como esse é um fardo muito pesado e certamente não era isso que seus pais queriam. Obviamente, Adriana não tinha uma consciência maior sobre esse processo, nem os pais percebiam claramente como a filha se sentia e o que ela estava fazendo. As coisas só foram ficando parcialmente mais claras para ela na vida adulta.

Durante o trabalho terapêutico com a EFT, as coisas ficaram ainda mais claras. Sempre que dissolvemos as emoções com a técnica, os nossos comportamentos e as razões emocionais por trás deles se tornam evidentes.

Boa parte do tempo agimos de uma forma automática sem termos consciência dos sentimentos que estamos guardando desde a infância e que são os verdadeiros motivadores das nossas ações. Muitas vezes ninguém imagina que pode haver alguma séria complicação emocional por trás de um determinado comportamento aparentemente normal de uma criança.

Adriana aluna cresceu, casou-se, e engravidou de gêmeas. Aos nove meses de gravidez, as filhas em gestação morreram. Como ela ainda guardava a culpa lá da infância, sentiu como se fosse uma punição pela morte do irmãozinho. Observe que a essa altura ela já era uma adulta que teoricamente teria capacidade intelectual para entender os fatos.

Mas as emoções não seguem a mesma lógica do raciocínio. É como se ficasse uma criança dentro de nós que não amadurece. No caso dela, além da culpa, a criança interior sentia que agora estaria sendo castigada.

A criança interior gerou ainda mais sentimentos conflituosos. Apesar de ainda de sentir culpada pela morte do irmãozinho, por um outro lado sentiu que havia pago uma dívida. Entretanto, como foram as meninas que morreram e não ela, sentiu-se culpada por que as filhas haviam pagado com a própria vida pelo seu erro.

O resultado de tanto acúmulo emocional foi um medo enorme da perda e sentimentos de abandono que acabaram gerando uma depressão que estava sendo controlada com remédios.

O trabalho emocional durante o curso foi bem profundo e intenso, com o surgimento de bastante conteúdo emocional carregado como um intenso choro. Ao final da sessão, ela já conseguia falar sobre a perda do irmão e das filhas sem chorar, coisa que momentos antes seria impossível.

Muitos sentimentos foram dissolvidos com a EFT durante a sessão para que se chegasse a esse resultado. Foi feito um bom trabalho mas recomendei que ela procurasse fazer mais sessões após o curso para que pudesse dissolver todas as emoções remanescentes.

O que é importante ressaltar neste artigo, é que devemos prestar bastante atenção às crianças para compreender o que elas estão sentindo. Jamais os pais dessa aluna imaginariam que sua filha, aos 3 anos de idade, pudesse assumir uma culpa tão profunda e carregá-la ainda por toda a vida.

Muitos adultos agem e falam coisas na frente das crianças como se elas não compreendessem nada. As crianças tendem a assumir culpas por coisas que não lhe cabem, e também assumem papéis e responsabilidades quando vêem o sofrimento dos pais, na tentativa de fazê-los felizes. Além de prestar atenção na criança, é preciso conversar com elas e dar apoio para liberá-las de assumir esses papéis que só trazem mais sofrimento.

Outros exemplos de como as crianças assumem as culpas: Uma criança que nasce em um momento financeiramente difícil da família as vezes sente que veio como um fardo pesado e sente-se culpada por isso. Em casos onde a mãe morre no parto, a criança pode inconscientemente se sentir a causadora da morte, causando-lhe sérios problemas emocionais  ao longo da vida. Outro exemplo também bastante comum é quando as crianças se sentem culpadas pela separação dos pais.

Além de prestar mais atenção e ter cuidado com os filhos, reflita se você vem carregando culpas e responsabilidades que foram assumidas na sua infância, para que você possa se libertar delas. Identificar o problema é o primeiro passo. Depois é necessário dissolver os sentimentos, e você poderá usar a EFT pra isso, pois é uma ferramenta excelente.

André Lima - EFT Practitioner.
*EFT - Emotional Freedom Techniques - É a auto-acupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se auto-aplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse: http://www.eftbr.com.br/manual-gratuito.asp e baixe o seu manual. 

domingo, 3 de julho de 2011

Pequenos gestos, grandes mudanças




Achei isto num dos sites que encontrei -> http://www.coisademae.com/ (Coisas de mãe)


Achei legal, espero que gostem tb....

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O bebê de 3 meses, 1a. semana


Como seu bebê está crescendo 


Seu filho consegue manter a cabeça erguida para ver o que está acontecendo à sua volta? Aos 3 meses, muitas crianças já tem maior flexibilidade nas articulações e passam a acenar e dar chutes com mais força, além de abrir os dedos e juntar as mãozinhas. 
Alguns bebês não acordam mais para mamadas no meio da noite, dando aos felizardos pais a chance de redescobrir o sono. Mesmo que seu filho ainda precise mamar durante a noite, a esta altura ele já deverá dormir por mais horas seguidas. Isso não é regra, contudo, e algumas crianças continuam a ter o sono entrecortado. 
Caso você não tenha uma rotina para a hora de dormir, pense na possibilidade de adotar uma. 
É provável que seu filho ainda distribua sorrisos para todos que conhece, mas essa simpatia toda está para mudar. Em breve, em meio a grupos maiores ou entre estranhos, o bebê poderá precisar de mais tempo para se adaptar e se soltar. 
O lobo temporal do cérebro do bebê, que lida com a audição, a linguagem e o olfato, está em grande atividade. Aproveite para conversar bastante, tocar músicas e ler em voz alta para ele. 

Cabeça para cima 

Durante este mês, o bebê poderá conseguir levantar a cabeça quando estiver de barriga para cima e mantê-la assim por vários minutos. Se ele estiver sentado com apoio, poderá ficar com a cabeça firme e erguida. Ao deitar de bruços, levanta a cabeça e o peito como se estivesse fazendo miniflexões. Você pode praticar com ele sentando à sua frente e agitando um brinquedo em um nível mais alto. 

Melhor coordenação de braços, pernas e mãos


Nesta etapa, seu filho é capaz de balançar os braços e as pernas. À medida que os ligamentos do quadril e joelhos tornam-se mais flexíveis, os chutes ficam mais fortes. E, se você segurar a criança com os pés no chão, ela vai fazer força para empurrar o chão. 
O bebê consegue unir as mãos e abrir os dedos, porém provavelmente usará a mão fechada para bater em objetos acima de sua cabeça (é claro que o fato de conseguir tocar um brinquedo ou outro objeto já é uma grande conquista). Auxilie no desenvolvimento das mãos de seu filho segurando um brinquedo à distância para ver se ele tenta pegá-lo. Para variar os estímulos, deixe-a numa posição mais levantada, sempre com encosto: levante um pouco o carrinho ou a coloque no bebê conforto, para que ela veja o mundo a sua volta. 

O sono começa a se ajustar 


A partir de agora, os pais exaustos pela falta de sono poderão ter alguma folga. 
Entre 3 e 4 meses, os períodos de sono do seu bebê começam a se definir. Nesta idade, muitos bebês já podem até dormir a noite toda, embora ainda acordem esporadicamente para mamar. Algumas crianças ainda demoram mais uns bons de três a seis meses para dormir a noite inteira (e por "dormir a noite inteira" entenda geralmente apenas seis horas por vez), então não se surpreenda se o seu bebê for uma delas. 

Reconhecimento da mãe e do pai 


Até os 3 meses ou provavelmente antes disso, o bebê terá um elo com você e estará familiarizado com o seu rosto. Ele ainda poderá sorrir para estranhos, especialmente se o encararem ou lhe dirigirem a palavra. Só que agora o bebê começa a distinguir quem é quem em sua vida e definitivamente dará mostras de preferência. Os mais precoces podem começar a já demonstrar estranhamento com pessoas que não conhecem, mas em geral isso ocorre mais tarde. 
O lobo parietal, a parte do cérebro que rege a coordenação visomotora, entre os olhos e a mão, e permite que uma pessoa reconheça objetos, está agora se desenvolvendo rapidamente. E o lobo temporal, que auxilia na audição, na linguagem e no olfato, também se tornou mais ativo. Assim, quando o bebê ouvir a sua voz, pode olhar diretamente para você, começar a emitir sons e tentar falar também (e até "cantar"). 

Hora da leitura 


Ler para uma criança, não importa de que idade, é sempre benéfico. A leitura ajuda a desenvolver o ouvido para a cadência da língua -- aliás, variar o tom da voz, usar sotaques ou cantar torna o laço auditivo entre você e seu filho muito mais estimulante. Não se preocupe se ele olhar para os lados ou perder a concentração, somente ajuste o estímulo tentando outra coisa ou fazendo uma pausa. Coordene as interações de acordo com as respostas e o interesse do bebê. 
Há uma série de bonslivros para ler para seu filho . Escolha alguns com desenhos grandes e coloridos e texto simples -- ou até mesmo livros sem texto com ilustrações para você mesmo contar histórias. 
Você não precisa ficar seguindo recomendações de leitura por idade, já que livros para crianças maiores, desde que tenham boas imagens e cores fortes, também podem conquistar um bebê. Até poesia para adultos vale, porque, mesmo sem compreender, seu filho gostará da sonoridade dos versos (e você também vai se divertir!). 

Desenvolvimento inicial da linguagem 


Este é um momento delicado, em que o estímulo verbal é especialmente importante para seu bebê. Aproveite e use muitas palavras e sons. Pesquisas recentes ligam níveis mais altos de inteligência a quantas palavras uma criança ouve no primeiro ano de vida. É hora de criar fundações sólidas para o futuro. Até uma ida ao supermercado vira uma boa oportunidade para estimular seu bebê -- ao passar pelos corredores, aponte objetos e os identifique pelo nome. O bebê ainda não consegue repetir as palavras, mas estará armazenando todas as informações na memória, que se desenvolve rápido. 
Um bebê nascido em um lar bilíngue terá o dobro de treinamento se ouvir regularmente as duas línguas. Se a idéia é que ele aprenda mais de uma língua, então pai e mãe devem cada um falar com o bebê no seu próprio idioma. 

Toque mais sensível 


Estimule o tato de seu filho com diferentes materiais, como pelúcia, papel higiênico, feltro e tecidos texturizados, ou use livros em que o toque faça parte da experiência de leitura. Tocar, segurar e massagear o bebê são ótimas maneiras de relaxá-lo e podem até aumentar a capacidade de estar alerta e de manter a atenção. 

Interação com outras pessoas 


Bebês costumam reagir à própria imagem no espelho sorrindo (eles adoram se olhar) e podem parar de chupar o dedo ou sugar uma mamadeira para ouvir a voz materna. Ao emitir sons e descrever até mesmo a coisa mais trivial que se faz em casa, você não somente está aumentando sua ligação com o bebê como também o encorajando a se expressar. Com os outros, seu filho está começando a ficar mais animado, chegando a sorrir e balbuciar sons. Quando estiver com amigos, mantenha seu filho por perto para que ele preste atenção na riqueza das interações humanas. 

Será que o desenvolvimento do meu filho é normal? 


Lembre-se, cada bebê é de um jeito e atinge os marcos de desenvolvimento físico no seu próprio ritmo. O que apresentamos são apenas referências das etapas que seu filho tem potencial para alcançar - se não agora, em pouco tempo. 
Caso seu bebê tenha nascido prematuro, você provavelmente vai notar que ele leva um pouco mais de tempo para fazer as mesmas coisas que outras crianças de idade similar. Não se preocupe, a maioria dos médicos avalia o desenvolvimento de um prematuro pela idade corrigida, contando a partir da data que era prevista para o nascimento, e acompanha seu progresso levando isso em conta.