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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Véspera da Consulta

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Amanhã é dia de consulta. A última antes do embarque. Será que o nenê vai deixar eu saber o sexo? Na consulta anterior, o médico falou que é menina, mas como ele é bem atrapalhado, acho que ele pode ter se enganado. Bom, espero que eu consiga descobrir desta vez. Mas não faz mal. Tem outro ultassom assim que eu chegar no Brasil, lá onde a Monica trabalha. Mas se lá tb não conseguir, vai ficando a próxima até nascer.
Menos de 1 semana para embarcar. Vou morrer de saudades do Marcos. Mas shioganai, fazer o que, foi a escolha que fiz. Toda escolha que fazemos, temos de abdicar de alguma coisa, nem sempre é possível ter tudo.
Espero que esteja tudo bem e que eu possa embarcar.




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sábado, 11 de dezembro de 2010

Mexeu Mexeu !!!

Mensagens Para Orkut



Ontem o bebê mexeu.
Parecia que deu uma cambalhota na minha barriga.
Foi logo depois que acordei.
E à noite antes de dormir, ele continou se mexendo.
Por eqto só estou sentindo ele deitada.
Provavelmente ele já estava se mexendo, mas sentir só comecei ontem.
É uma sensação incrível.
Até agora eu sabia que ele estava lá dentro pelas imagens do ultrassom.
Pelos enjoos que senti no começo da gravidez.
Mas a partir do momento que a gnt sente o bebê se movimentando, a realidade é outra.
Nossa, é um ser que está crescendo, desenvolvendo lá dentro.
Dependendo da gnt, do que a gnt come, do jeito q gnt vive.
Nossos pensamentos e ações se refletem nele.
Dizem que ele escuta as músicas que ouvimos.
Que escuta a gnt conversando (ou discutindo - e isso pode fazer mal)
Até o que a gnt vê na TV ele percebe.
Pensamentos e sensações.
Então, devemos sempre pensar, desejar, comer, beber, ouvir e fazer coisas boas.
Se tudo reflete nele(a) então já devemos pensar em educar e direcionar nosso filho(a) para o bem.
Essa é a nossa função primordial.
Criar para o mundo.
Espero fazer minha parte direito.



sábado, 4 de dezembro de 2010

O dossiê da chupeta

Afinal, elas fazem bem ou mal para as crianças? Especialistas tiram a questão a limpo e expõem todos os aspectos desta polêmica

Thelma Torrecilha, especial para o iG São Paulo | 02/12/2010 16:21



Foto: Getty Images
A introdução da chupeta deve ser acompanhada pelo médico do bebê

Depois de ganhar um formato anatômico, reconhecida como um instrumento de transição na vida do bebê, a chupeta não é rejeitada e contraindicada por profissionais da saúde como era antigamente. Parece consensual a ideia de que se for usada por crianças que realmente precisam, de forma disciplinada, e abandonada no tempo certo, a chupeta pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento.

Mas como descobrir a forma certa? A chupeta não deve ser encarada como uma peça do enxoval do bebê nem ser oferecida para um recém-nascido só porque ele está chorando. Considerando todos os prejuízos à saúde provocados pelo uso inadequado, a chupeta requer uma avaliação criteriosa de quando e como usar.

A introdução da chupeta deve ser acompanhada pelo médico do bebê. Além de avaliar a necessidade junto com a família, ele indicará de que forma ela fará parte da rotina da criança e orientará a escolha do modelo adequado. Os primeiros cuidados são com o tamanho e a qualidade da chupeta. As versões com bico de bolinha, mais baratas e bastante usadas pela população de baixa renda, são condenadas por todos os profissionais.

A odontopediatra Adriana Mazzoni, do Grupo de Saúde Oral da Sociedade de Pediatria de São Paulo, explicou que a chupeta deve ter bico anatômico (chamado incorretamente pelos fabricantes de ortodôntico); escudo côncavo (para não projetar os lábios para frente); furos para ventilação (para não causar assaduras ao redor da boca); e não deve ter argolas, que fazem peso na apreensão e podem enroscar e machucar o bebê.

Segundo Adriana, 30% das crianças precisam de sucção além do peito – o único responsável por desenvolver de maneira plenamente correta a musculatura, as arcadas e a respiração do bebê. Por isso, os pais devem esperar os sinais da necessidade: sugar o dedo ou parte da mão, um paninho, o cabelo da mãe, a roupa. “Chupeta não é feita para tampar a boca de bebê que chora”, adverte.

O pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo Evandro Roberto Baldacci rejeita a chupeta antes de duas semanas de vida porque a sucção do bico artificial pode provocar o desmame precoce. Mas após a fixação da amamentação no seio até os dois anos de idade, ele recomenda o uso se a criança precisar desse recurso para se acalmar. “Tem crianças que têm necessidade desse apoio. Então, ela é útil nesse intervalo de tempo. Depois disso, ela passa a ser um verdadeiro desastre, isso é que precisa ficar claro”, ressalta.


 

Pode, com reservas

A chupeta apresenta vantagens, desde que usada com restrições: ela não substitui brinquedos e serve só para a hora de dormir

Thelma Torrecilha, especial para o iG São Paulo | 02/12/2010 16:15


Foto: Getty Images
O ideal é que a chupeta seja associada somente à hora de dormir


A neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono, explica que a chupeta deve ser encarada como um objeto de transição, quando a criança tem necessidade de se acalmar usando a boca. “A finalidade da chupeta é o nome dela em inglês: pacifier, pacificadora”, afirma.

De acordo com ela, a chupeta deve ser relacionada ao sono, como um ingrediente do ritual de dormir, no qual a mãe agrada, brinca, canta, prepara a criança para adormecer. “A gente não encara a chupeta como uma coisa ruim, mas tem que ter limite, como qualquer coisa para criança”, afirma.

Se por um lado ajuda adormecer, a chupeta tem impacto negativo no sono quando escapa da boca e a criança acorda para procurar. Essa fragmentação do sono pode levar aos sintomas comportamentais e cognitivos do sono insuficiente. “A criança levanta mal-humorada, emburrada, chata, agressiva com os amigos”, explica.

A chupeta relacionada ao sono vai perdendo a função por volta de um ano de idade, até ter o uso descontinuado. Esse é um bom momento para trocá-la por um “amigo do sono”, boneco ou bichinho que a criança agarra para dormir. Com o fim da necessidade oral, a sucção é substituída pela manipulação e os brinquedos para segurar e apertar desempenham o papel que antes era da chupeta.

A chupeta não deve ser confundida com brinquedo. Algumas famílias não compreendem que os bebês precisam de estímulos desde muito cedo e a chupeta acaba ocupando um espaço muito além da sua real função. As cores, tamanhos, formas, sons, texturas e movimentos dos brinquedos estimulam a criança e garantem um entretenimento saudável, que dispensa o uso exagerado da chupeta.



Substituição sem prejuízos

Assim como introduziram, pais devem tirar o hábito antes da criança completar dois anos



Foto: Getty Images
O interesse pela chupeta diminui com a descoberta de novos atrativos, como brinquedos e passeios
 

A psicoterapeuta Ivonise Fernandes da Motta, professora da Faculdade de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), defende o entra e sai da chupeta na vida da criança, conforme a necessidade em cada etapa do desenvolvimento. É um recurso “bem útil e positivo” para o bebê manter a sensação de que continua sendo cuidado quando a mãe se afasta após a mamada. Ele começa a aprender que existem substitutos: se não tem o seio, tem a chupeta. “A chupeta integra a presença e a ausência da mãe”, explica.

O objeto deixa de ser necessário quando mãe e filho se separam naturalmente, com o crescimento do bebê. A criança leva um tempo para entender que ela e a mãe são duas pessoas diferentes. “Algumas crianças precisam mais da chupeta nesse processo, outras, menos. O importante é que ela seja abandonada por volta de um ano, um ano e meio”, salienta.


Segundo a psicóloga, o atraso na retirada pode significar dificuldade dos pais ou da criança. Quando não consegue largar a chupeta, a criança está tendo alguma dificuldade de aceitar frustração ou de se relacionar com o mundo. “Apegar-se muito à chupeta revela uma insegurança: quais recursos de vida a criança tem para dar conta das situações que enfrenta no dia a dia?”, explica.

O interesse pela chupeta diminui com a descoberta de novos atrativos. Assim como introduziram a chupeta, os pais devem oferecer mordedores e brinquedos que podem ir à boca para ensiná-la a substituir. As brincadeiras e passeios aumentam com o passar do tempo e conduzem a criança para uma nova fase. “Os pais precisam aceitar que o filho está crescendo”, ressalta Ivonise.

Thelma Torrecilha, especial para o iG São Paulo | 02/12/2010 16:10



Para evitar o aparelho

Quanto antes, melhor: danos à mordida, à fala e à dentição são menores quando a criança abandona a chupeta mais cedo


Thelma Torrecilha, especial para o iG São Paulo | 02/12/2010 16:03




Foto: Getty Images
Quando a dentição se completa, a chupeta vira um problema que cresce exponencialmente
 
A restrição da chupeta à hora de dormir e até o final do segundo ano de vida aumenta as chances de correção das possíveis sequelas sem o uso de aparelhos e sem movimentação dos dentes. Quem garante é a dentista Daniela Prócida Raggio, professora de odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP).

Aos dois anos de idade, quase todos os dentes de leite já estão na boca e, a partir daí, o estrago provocado pela chupeta é cada vez maior. “O problema vai aumentando exponencialmente”, ressalta a dentista.

O impacto da sucção depende da frequência, da intensidade, do tempo de uso ao longo da vida e da predisposição genética para o surgimento de problemas de oclusão (contato dos dentes dos dois maxilares). Na somatória desses fatores, quanto mais frequente, intenso e prolongado o uso, maior o estrago e mais difícil a recuperação.

As deformações como mordida aberta, mordida cruzada, projeção dos dentes para frente e musculatura flácida de lábios e língua podem desaparecer com o tempo, após fim do hábito. Mas casos mais graves exigem tratamento ortodôntico e fonoaudiológico para a correção e a eliminação das consequências.

A chupeta pode prejudicar a aquisição da fala ao provocar alterações na articulação dos sons. Segundo a fonoaudióloga Flávia Neiva, a criança que chupa muito a chupeta tem comprometimento da musculatura oral e da movimentação da língua, e pode apresentar dificuldade para a produção motora de sons como S, Z e X (ch), que saem distorcidos, entre outras inabilidades.

Com a chupeta o dia inteiro, a boca nunca está completamente fechada. O hábito de permanecer com o lábio aberto e a língua rebaixada altera a mastigação, a deglutição, o paladar e induz a troca da respiração nasal pela oral. “Na teoria pura, é melhor não usar chupeta, mas temos uma cultura onde a chupeta existe”, pondera a fonoaudióloga.

Na impossibilidade de abolir a chupeta, ela reforça a ideia de disciplina: “A criança que usa o dia inteiro terá uma situação muito pior do que a que usa apenas para dormir, que por sua vez terá mais dificuldade do que aquela que só usa para pegar no sono”, resume.





Bom essa matéria serviu para tirar algumas dúvidas, mas eu só irei saber se o bebê vai querer ou eu vou deixar ele usar chupeta qdo nascer né? Pq sei q tem mto bebê que não pega o hábito da chupeta. Hehe no fim a palavra final sera do bebê.... Por um lado acho que pode ajudar acalmar como eu já vi acontecer, mas por outro, tenho medo da dependencia que cria, e os problemas dentários e fonos que podem ocasionar.
Bom, vamos lá isso vai acontecer na hora certa.
De qq forma, sempre aparece alguém para presentear com uma chupeta, então será inevitável ganhar um.
Se ele vai usar, vai aceitar, vai rejeitar, só o futuro dirá.




terça-feira, 30 de novembro de 2010

ESTAR GRÁVIDA É:

... ler 50 vezes o resultado positivo do exame para ter certeza que está correto

... ficar chocada ao saber que uma gestação dura 40 semanas e não nove meses como todo mundo diz por aí.

... se pegar imaginando, por horas a fio, como será os olhos, os cabelos e a pele do filho que vai chegar.

... torcer, e muuuuuuito, para que ele nasça perfeitinho.

... nunca mais dizer "ai, se fosse meu filho!" quando encontrar uma criança tendo acessos de birra no corredor de um shopping center.

... sair na rua e só enxergar mulheres grávidas.

.. ter sono, muito sono.

... esperar ansiosamente pelo dia do ultrassom, e assim que sair de lá, esperar ansiosamente pelo próximo!

... aprender a enxergar o filho nas manchas de um ultra-sonografia.

... ler muito sobre gravidez, pular o capitulo do parto (pois ainda é muito cedo pra se preocupar) e ir direto para os cuidados com o bebê.

... ir ao shopping e desejar apenas coisinhas para o filho.

... torcer para ficar barriguda.

... ficar muito esquisita e descobrir uma incrível capacidade de sentir todas as emoções em uma hora, da alegria descontrolada ao mau humor sem fim.

... acordar várias vezes de madrugada para fazer xixi.

... reparar que seu marido fica muito mais interessante como pai do seu filho e perceber que foi o único homem capaz de te presentear com tamanha alegria.

... rir sozinha ao sentir o bebê mexer, mesmo que ele te acorde várias vezes durante a noite, porque você não esta numa posição confortável para ele.

... acreditar num mundo melhor.



Este texto peguei no blog da Drika, uma amiga linda que conheci aqui no nihon, trampamos juntas há muito tempo.
Em 2006 ela ficou grávida (não só ela, mas várias amigas que tramparam comigo na mesma época),
E a Monica, uma amiga do Brasil, tb ficou grávida no mesmo período.`
Peguei este texto, postei juntamente com a foto dela, para homenagea-la.
E hoje, relendo posts antigos, a encontrei.
E hoje quem está esperando um bebê, gravidissima sou eu.
Então mas que justo, pq o que está escrito aqui é a mais pura verdade.
Emprestado, mas sentindo tudo isso que esta escrito.



sábado, 20 de novembro de 2010

Rafaela ou Rafael ?

Recados para orkut












Recados para orkut








Recados para orkut




 






Recados para orkut







Recados para orkut


Sempre gostei de 2 nomes para garotos, desde nova, desejava que caso eu tivesse um filho, ele se chamaria Rafael ou Felipe. Como já tem meu primo que chama Felipe, e mais dois filhos de amigos com esse nome, já desisti né? Dai sobrou Rafael. Já pensei em usar Raphael, mas depois de ler algumas reportagens falando de nomes, conclui que seria melhor colocar da forma mais simples. Registrar de forma diferente é legal, para personalizar mesmo, mas por outro lado da um trabalho. Ao falar ao telefone ou pedir para pessoa anotar, tem de explicar que é com PH e não com F é cansativo. Então resolvi simplificar a vida de meu filho.

Mas como ainda não tenho certeza do sexo, tem a opção feminina do nome. Na verdade isso foi mais a escolha do Marcos, pq eu sempre desejei uma filha chamada KATHERINE (pois é, este é mais complicadinho para escrever, mas sempre achei tão lindo).
Ai ficamos nesse impasse.
Ele falou que como eu escolhi o nome caso fosse menino, ele escolheria caso fosse menina.
Ainda estamos discutindo isso, apesar de confessar que acho justo.
Mas não vou dar o braço a torcer.
Vou ter de esperar o próximo ultrassom para ver como fica.
E Espero que o video tb funcione da próxima vez.
Por eqto peguei estes nomes no site de scraps, pra ver como fica.
Pq depois que definir, vou usar la no perfil.
São muito lindinhos de qq forma né?

MÃE... UM ANJO NA TERRA!

Amor de Mãe


Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
- Dizem-me que estarei sendo enviado à terra amanhã... Como vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?


E Deus disse: - Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você.


Criança: - Mas diga-me: Aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?


Deus: - Seu anjo cantará e sorrirá para você... a cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz.


Criança: - Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?


Deus: - Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.


Criança: - E o que farei quando eu quiser Te falar?


Deus: - Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.


Criança: - Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?


Deus: - Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida.


Criança: - Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais.


Deus: - Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e eu estarei sempre dentro de você.


Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.


A criança apressada, pediu suavemente: - Oh Deus se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo.


E Deus respondeu: - Você chamará seu anjo... MÃE!


Autor desconhecido



Scrapsonline.com.br

Tem Bebê Chegando

Scrapsonline.com.br

Oração da Criança

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fui no médico 3a. feira - 21 semanas (4 meses)



Pois é dia 16, 3a. feira fui no médico.
Feliz em saber que ele (a) esta desenvolvendo bem, crescendo, acho que não será tão pequeno como alguns outros bebês que nasceram na minha familia, mas ainda to na dúvida se é menino ou menina.
O médico falou que é menina, mostrou no ultrassom, mas eu não consegui enxergar.
Pedi para gravar um DVD e quando fui conferir em casa, decepção, não gravou nada.... o vídeo ficou todo escuro...


glitters


Pelo jeito vou ter de esperar mais um mes pra ter certeza.
Eu quero comprar umas coisas pra levar junto, e já queria saber o sexo para definir a cor, mas a próxima consulta fica muito perto da viagem por causa do atestado médico para poder embarcar no vôo.
Só vai sobrar a opção de escolher algumas coisas em tom neutro.
Apesar que, mesmo que seja menina, não curto muito rosinha, então eu iria escolher alguns tons pasteis, no máximo um lilás ou roxo, ou talvez algo em rosa goiaba (este eu adoro).
Mas de qualquer forma, o que me tranquiliza é que ainda estou conseguindo manter o peso, e o bebê está crescendo saúdavel.
Tinha receio dele ficar pequenininho, como eu nasci. Mas acho que pode puxar o jeito do Marcos (espero).
O tamanho, e não o gênio né?
Ele é um amor, mas tem hora que é bem teimoso.
Falou que não vai nas consultas comigo, que só vai ver o bebê quando nascer.
Mas tudo bem.








terça-feira, 16 de novembro de 2010

Não é só a barriga que aumenta

Doutora Gisele Barbosa

O cabelo cresce mais durante a gravidez? Verdade! E isso acontece por causa das alterações hormonais que o corpo feminino sofre durante a gestação. “O corpo da mulher sofre várias transformações devido às alterações hormonais e é esperado que durante a gestação ocorra um crescimento mais intenso dos fios dos cabelos. A fase de crescimento dos fios (fase anágena) será mais prolongada e a fase de queda (fase telógena) está diminuída. Assim, a gestante terá um cabelo mais farto e mais bonito”, explica a dermatologista Gisele Barbosa, da Faculdade de Medicina da USP.

Entretanto, após dar a luz, a situação normalmente se inverte e, se a nova mamãe não tomar cuidado, pode ter uma queda acentuada dos fios. “Logo após o parto, há uma alteração brusca hormonal e, portanto, sem o estímulo que existia anteriormente, os fios entram rápida e intensamente na fase telógena. Isto é, queda. Esse evento é conhecido como eflúvio telógeno. E como o cabelo estava mais farto, a gestante verá realmente uma quantidade bem maior de fios na sua escova de cabelo. Geralmente, isso pode acontecer até seis meses após o parto”, comenta a médica.

A doutora Gisele ainda ressalta que, se a gestante tiver antecedentes pessoais de calvície, esse período de queda pode se prolongar por mais tempo. “Os fios voltarão a crescer em seguida, após esses meses. Serão mais finos no início e depois voltam ao normal, mesmo sem tratamento”, continua a explicação. Para passar mais facilmente por esta fase, a médica diz que é essencial fazer uma alimentação saudável. Em alguns casos, pode ser necessária até a ingestão de suplementos alimentares. 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Como escolher o nome

Escrito para o BabyCenter Brasil

Como escolher? Há milhares de opções!


Escolher o nome certo para um bebê é uma missão dificílima. É uma decisão de vida inteira, e muitos pais querem ser originais, mas sem cair na esquisitice. As opções são muitas, e é fácil ficar perdido. Além de tudo, você vai ouvir todo tipo de palpite por parte de parentes, amigos e até estranhos.


Por onde começar?

Comece a falar sobre o assunto com seu parceiro o quanto antes, para conseguir pelo menos algumas diretrizes básicas. Tenha uma listinha sempre à mão, para acrescentar um nome interessante quando cruzar com ele ou quando tiver uma inspiração súbita.

Há muita coisa para levar em conta na hora de decidir o nome do bebê: agradar à família, fugir de apelidos embaraçosos e evitar nomes que remetam a lembranças ruins. Veja a seguir alguns pontos para ter em mente:

• Som e compatibilidade. Diga em voz alta o nome completo do seu filho, com nome e sobrenome. Como ele soa? O nome combina bem com o sobrenome? Não se esqueça de tentar também só o primeiro e o último nome, no caso de haver vários sobrenomes. Às vezes nomes mais curtos combinam melhor com sobrenomes compridos, e vice-versa. Cuidado com trocadilhos, mesmo que eles pareçam bonitinhos na hora. Lembre-se de que seu filho vai conviver com eles pelo resto da vida.

Para quem tem mais de um filho, uma dica: experimente gritar os dois nomes juntos, como se estivesse chamando as crianças para tomar banho. Se a língua enrolar fácil, pense duas vezes. Chamar os nomes em voz alta será uma das coisas que você vai mais fazer na vida!

• Originalidade. Um nome incomum tem a vantagem de fazer a pessoa se destacar. Um nome muito frequente vai fazer com que seu filho acabe sendo conhecido pelo sobrenome, porque sempre haverá mais de um na classe, por exemplo. Por outro lado, um nome estranho demais, ou de pronúncia difícil, pode acabar chamando uma atenção indesejada para a criança. Uma boa regra é: se o sobrenome for comum, como Souza ou Martins, vale procurar um nome mais original, ou talvez um nome composto, para evitar que haja muitos homônimos. Se o sobrenome for muito diferente, talvez valha a pena investir num nome mais consagrado e tradicional, mais reconhecível.

Como no Brasil não há estatísticas oficiais sobre os nomes mais comuns, dê uma investigada nas escolinhas, ou faça um passeio em maternidades, olhando os enfeites das portas, para tentar descobrir quais são os nomes mais na moda. Assim você não se surpreenderá de encontrar mais três Gabrielas na classe da sua filha daqui a uns anos.

• Nomes repetidos. Talvez você sempre tenha sonhado, desde criança, em dar determinado nome a seu filho, e, agora que finalmente está grávida, sua cunhada resolveu dar exatamente o mesmo nome ao bebê dela, que acaba de nascer. Por um lado é estranho ter dois primos com o mesmo nome, mas por outro você não precisa abrir mão do seu sonho só por isso.

Uma alternativa é criar um nome composto, para diferenciar o do seu filho, e na intimidade chamá-lo só pelo nome que você gosta. Se os sobrenomes vão ser diferentes, você pode bater o pé e usar o nome que sempre planejou. Afinal, o filho é seu! Aproveite e já planeje um apelido de que você goste -- ele será inevitável.

• Homenagens. Há famílias que escolhem o nome de acordo com a preferência religiosa, e há outras que têm tradições, como a de dar o nome do pai ao primogênito, criando os Júniores, Filhos e Netos. Se você concorda com a tradição, ótimo. Se não, não deixe que familiares imponham uma escolha que não é a sua. Converse francamente com seu companheiro, já que ele é o principal envolvido na história.

Se a tradição vencer e você não encontrar escapatória, pense num apelido de que goste bastante, para chamar o bebê desde pequenininho. Mesmo que o apelido fique só entre vocês dois, você terá a sensação de que pelo menos teve alguma participação na identidade do seu filho.

• Significado. No dia-a-dia, pouca gente vai pensar no significado do nome do seu filho, mesmo porque as origens são obscuras e sujeitas a questionamentos. Mas vale a pena levar o significado em conta se ele for negativo: é provável que seu filho não fique muito feliz se descobrir.

• Apelidos e cacófatos. Crianças sabem ser cruéis quando querem. Por isso, ao escolher o nome, pense em todos os potenciais apelidos ligados a ele, para ver se não há nenhum "perigoso". A criatividade da maldade infantil é infinita, portanto pode ser que você não antecipe alguma gracinha. Mas não custa evitar as brincadeiras mais óbvias.

• Grafia. O fato de ter ou não de soletrar o nome o tempo todo incomoda algumas pessoas. Na hora de decidir que sobrenomes a criança terá e qual será a grafia do primeiro nome, imagine-se no papel dela tendo de dar o nome completo a um atendente qualquer, no balcão de uma loja ou pelo telefone. Veja quanto tempo o processo leva e tome sua decisão.

Quanto à grafia dos prenomes, a tentativa de ser original pode acabar se tornando um transtorno: pode ser que sua filha ache chato ter de se apresentar sempre como "Izabel com zê", ou "Joanna com dois enes".

ENJOOS DA GRAVIDEZ









Embora a sensaçao de enjôo possa surgir a qualquer momento do dia, o pior período para a gestante é o da manha. Ela já acorda enjoada, especialmente entre o segundo e o quarto mês. Subitamente, descobre sabores irresistíveis (frutas ácidas, por exemplo) e, da mesma forma, nao mais tolera pratos antes preferidos, o cheiro de frituras ou de café, a fragrância de perfumes e alimentos gordurosos.

Embora frente a essas situaçoes o mal-estar seja imediato, náuseas, vômitos e salivaçao excessiva sao sintomas observados em 50% das mulheres grávidas, especialmente no início da primeira gestaçao.

Na maioria dos casos, as náuseas e os vômitos (êmese gravídica) nao provocam falta de apetite. Ao contrário, o apetite e a sede aumentam (embora possa haver uma ligeira perda de peso causada pela eliminaçao de urina, que nessa época é mais intensa).
Normalmente esses enjôos da gravidez que muitas mulheres sentem, só as acompanham nos primeiros três ou quatro meses. Depois disso, a vida da gestante retoma um ritmo mais suave e ela pode preparar-se física e mentalmente para receber o filho que vai chegar.
Porém, uma minoria de gestantes pode apresentar um quadro de enjôo mais grave (hiperêmese gravídica).
Nesses casos, os vômitos sao constantes, impedindo o sono e comprometendo o apetite. O corpo fica, entao, sujeito a desidrataçao (percebida pelo aspecto ressecado da pele e das mucosas, pelos lábios rachados, língua áspera e olheira profunda) e o hálito se torna desagradável. Pode haver um aumento das pulsaçoes cardíacas e tendência a vertigens.
Se os sintomas forem muito acentuados, é fundamental que haja acompanhamento médico pois, embora a hiperêmese seja muito rara, quando ocorre pode exigir hospitalizaçao a fim de nao colocar em risco a vida da criança que está para nascer.

FISICO OU PSIQUICO

A gravidez é sempre uma fase delicada e muito importante na vida da mulher: durante esse período, ocorrem mudanças físicas e psíquicas capazes de alterar todo o comportamento dela.
Baseadas nesses fatos, várias teorias tentam explicar as causas do enjôo e dos vômitos da gestante:
Alguns afirmam que o sintoma é provocado pelas toxinas que invadem o organismo durante o processo de gestaçao; outros, atribuem a causa à acidez do estômago e ao deslocamento desse órgao (estômago, fígado e vesícula sao deslocados e pressionados pelo útero em crescimento). Ao mesmo tempo, a secreçao do suco gástrico diminui, provocando uma digestao mais lenta dos alimentos, o que facilitaria o vômito (essa alteraçao no aparelho digestivo explicaria também a prisao de ventre, comum nas gestantes).
A teoria mais debatida, porém, é a que busca explicar o fato através do fator psicológico: durante a gravidez, o organismo reagiria à presença do feto e esse distúrbio psíquico interferiria na digestao da gestante.
Essa "resposta digestiva" seria mais comum em mulheres que, antes da gravidez, já sofriam alteraçoes digestivas por causa de perturbaçoes emocionais.
O temor do parto, conflitos em família, dificuldades econômicas, a rejeiçao ao filho, etc. poderiam provocar tensao e ansiedade que seriam refletidas no aparelho digestivo. Portanto, o vômito significaria um sentimento de rejeiçao a uma situaçao que está perturbando a gestante.
Na maioria das pacientes, é difícil avaliar em que medida os fatores emocionais sao responsáveis pelas náuseas e vômitos (muitas mulheres têm esses sintomas muito antes de saberem que estao grávidas).

No entanto, é fato: se o enjôo é uma constante e persiste após o quarto mês de gestaçao, provocando alteraçoes digestivas que tendem a se agravar, nao importam os motivos. Quer por motivos orgânicos (infecçoes da vesícula, dos rins, etc.), quer por motivos emocionais (distúrbios nervosos), a consulta a um médico é fundamental, pois um exame mais minucioso é capaz de identificar o verdadeiro causador do sintoma. O tratamento, entao, nao será mais para abolir as manifestaçoes, mas para curar a doença.

Video do Ultrassom - dia 12 de outubro - 16 Semanas

Resultado do Teste de Farmacia - Dia 24 de Setembro


Vocês não podem imaginar a emoção de ver este resultado
Por sinal, na dúvida, fiz 2 testes para ter certeza